Biografia:
Johann Elert Bode, astrónomo Alemão, nascido em 1747 em Hamburgo, Prússia.
Este ficou conhecido pela divulgação da chamada Lei de Bode, que previa matematicamente a existência de outros planetas ou planetóides além dos até então conhecidos.
Em 1826 passou a dirigir o Observatório de Berlim, onde publicou um atlas celeste com vinte mapas e um catálogo de 17,240 estrelas e nebulosas, denominado Uranographia (1801).
Morreu em Berlim em 1826.
Lei de Bode
A Lei de Bode foi enunciada pelo astrónomo Alemão Johann Elert Bode em 1772. Valia obviamente, para os planetas conhecidos na época, ou seja, aqueles visíveis a olho nu e foi estendida para todos os planetas, com ressalvas.
Formulou-se da seguinte forma:
§ Inicialmente Johann Elert Bode criou uma progressão geométrica de razão 2 iniciando com 0 e 3:
0 → 3 → 6 → 12 → 24 → 48 → 96 → 192 → 384 → 768
§ Somou 4 a cada termo:
4 → 7 → 10 → 16 → 28 → 52 → 100 → 196 → 388 → 772
§ A seguir, dividiu esses valores por 10 e obteve:
0,4 → 0,7 → 1,0 → 1,6 → 2,8 → 5,2 → 10,0 → 19,6 → 38,8 → 77,2
Estas são as distâncias aproximadas dos planetas ao Sol, em UA (Unidades Astronómicas). Unidade astronómica é a distância média da Terra ao Sol e vale aproximadamente 150 milhões de quilómetros. Comparando com as distâncias medidas pelos astrónomos, Johann Elert Bode observou que faltava o planeta correspondente a 2,8 UA.
Pesquisando o céu os astrónomos descobriram nesta distância o cinturão de asteróides, que acreditamos ser pedaços de um planeta que se desintegrou.
Johann Elert Bode, astrónomo Alemão, nascido em 1747 em Hamburgo, Prússia.
Este ficou conhecido pela divulgação da chamada Lei de Bode, que previa matematicamente a existência de outros planetas ou planetóides além dos até então conhecidos.
Em 1826 passou a dirigir o Observatório de Berlim, onde publicou um atlas celeste com vinte mapas e um catálogo de 17,240 estrelas e nebulosas, denominado Uranographia (1801).
Morreu em Berlim em 1826.
Lei de Bode
A Lei de Bode foi enunciada pelo astrónomo Alemão Johann Elert Bode em 1772. Valia obviamente, para os planetas conhecidos na época, ou seja, aqueles visíveis a olho nu e foi estendida para todos os planetas, com ressalvas.
Formulou-se da seguinte forma:
§ Inicialmente Johann Elert Bode criou uma progressão geométrica de razão 2 iniciando com 0 e 3:
0 → 3 → 6 → 12 → 24 → 48 → 96 → 192 → 384 → 768
§ Somou 4 a cada termo:
4 → 7 → 10 → 16 → 28 → 52 → 100 → 196 → 388 → 772
§ A seguir, dividiu esses valores por 10 e obteve:
0,4 → 0,7 → 1,0 → 1,6 → 2,8 → 5,2 → 10,0 → 19,6 → 38,8 → 77,2
Estas são as distâncias aproximadas dos planetas ao Sol, em UA (Unidades Astronómicas). Unidade astronómica é a distância média da Terra ao Sol e vale aproximadamente 150 milhões de quilómetros. Comparando com as distâncias medidas pelos astrónomos, Johann Elert Bode observou que faltava o planeta correspondente a 2,8 UA.
Pesquisando o céu os astrónomos descobriram nesta distância o cinturão de asteróides, que acreditamos ser pedaços de um planeta que se desintegrou.
A regra pode ser usada também para:
O valor calculado para Neptuno é muito diferente, mas pode ser usado para Plutão:
A formulação desta lei entrou em desuso após a descoberta de Neptuno e Plutão que não se enquadravam na mesma. Com a descoberta de Neptuno e a verificação que o novo planeta não se ajustava ao padrão da lei esta entrou em desuso e passou a ser considerada como uma coincidência sem significado científico.
O valor calculado para Neptuno é muito diferente, mas pode ser usado para Plutão:
A formulação desta lei entrou em desuso após a descoberta de Neptuno e Plutão que não se enquadravam na mesma. Com a descoberta de Neptuno e a verificação que o novo planeta não se ajustava ao padrão da lei esta entrou em desuso e passou a ser considerada como uma coincidência sem significado científico.
Trabalho realizado por:
Diana Duarte, Mariana Simões e Marina Simões da turma 12º5.
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