Cantar o mar, é no todo navegar. È viver a crescer à rota universal.
Todo o mundo navega Uns bem e mal outros Neste universo de entrega E de infindos encontros Uma mão cheia de nada Caminha em convergência Navegando irmanada À universal existência
A FORÇA É DIVINA
Em ondas brancas e mareantes. Que no longínquo se formam ondulantes A convidar os navegantes. Zarpam os lusitanos argonautas. Ao som de melodiosas flautas. No azul do Céu, os anjos. E todos os arcanjos. Vigiam as caravelas Com a Cruz de Cristo em suas velas. E mais alto, no azul das Divindades. As Celestiais Santidades. Abençoam o Luso empreendimento. De dar do mundo cabal conhecimento. Homens, velas e os elementos. Quantos tormentos. Cerúleo de azul calmaria. Ó Virgem Maria. Sopra à vela alguma ventania. Que a bom rumo seja capitania. Céu de argênteo tenebroso. Mar alteroso. Mas no topo da mastreação Que irá alargar a Lusa Nação. Formas Divinas continuam em aclamação. Ajudando e apoiando a Lusa navegação. Assim, as Lusas caravelas sulcam os mares. Na construção de dar ao mundo melhores altares.
Kant, Hegel e os filósofos gregos estavam errados. A arte tem uma essência, sim, mas ela reside na lei geométrica, matemática, que preside a todas as formas.
Nadir Afonso
Na vida nunca se deveria cometer duas vezes o mesmo erro.
Há bastante por onde escolher.
Bertrand Russell
Ousar é perder o equilíbrio momentaneamente.
Não ousar é perder-se
Kierkegaard
Ninguém é tão ignorante que não tenha algo a ensinar. Ninguém é tão sábio que não tenha algo a aprender.
Pascal
Quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito
Lippman
O pessimista queixa-se do vento, o optimista espera que ele mude e o realista ajusta as velas.
1 comentário:
Cantar o mar, é no todo navegar. È viver a crescer à rota universal.
Todo o mundo navega
Uns bem e mal outros
Neste universo de entrega
E de infindos encontros
Uma mão cheia de nada
Caminha em convergência
Navegando irmanada
À universal existência
A FORÇA É DIVINA
Em ondas brancas e mareantes.
Que no longínquo se formam ondulantes
A convidar os navegantes.
Zarpam os lusitanos argonautas.
Ao som de melodiosas flautas.
No azul do Céu, os anjos.
E todos os arcanjos.
Vigiam as caravelas
Com a Cruz de Cristo em suas velas.
E mais alto, no azul das Divindades.
As Celestiais Santidades.
Abençoam o Luso empreendimento.
De dar do mundo cabal conhecimento.
Homens, velas e os elementos.
Quantos tormentos.
Cerúleo de azul calmaria.
Ó Virgem Maria.
Sopra à vela alguma ventania.
Que a bom rumo seja capitania.
Céu de argênteo tenebroso.
Mar alteroso.
Mas no topo da mastreação
Que irá alargar a Lusa Nação.
Formas Divinas continuam em aclamação.
Ajudando e apoiando a Lusa navegação.
Assim, as Lusas caravelas sulcam os mares.
Na construção de dar ao mundo melhores altares.
Eduardo Dinis Henriques
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