XIX (De pé, humilhado diante do quadro preto.)
Errei as contas no quadro,
preguiça de giz negro
- e é tão bom parecer estúpido!
Minado pelo sonho
- liberdade secreta,
rosto de espelho opaco.
Assim também a noite
que eu via através das janelas fechadas
- sozinho na cama
quente de solidão.
E tantas, tantas somas de estrelas erradas.
José Gomes Ferreira
1 comentário:
Olá professorinha!
Sei que deveria deixar aqui um comentária mais para o lado da matemática, contudo gostaria de deixar-lhe um OLÁ! e dizer-lhe que já tenho saudades de não a ver. Espero ir, em breve, ao SAMI para revê-la.
Beijitos*, Patricinha
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